Leituras de 2016: Março

Olá, pessoal! Venho lhes mostrar hoje um pouquinho do que andei lendo durante março. Teve outros dois livros além dos que mencionarei abaixo (Os senhores dos dinossauros e Da fruta que você gosta), mas só os concluí ontem, logo não virão para cá, podendo ser conferidos no próximo mês.
Enfim…
Clicando nos títulos abaixo das capas, siga para o link do livro no Skoob


 Emperor ofThorns, de Mark Lawrence

Muito tempo após ter concluído "King of Thorns", senti a leitura meio travada e até um pouco maçante no começo, mas aos poucos tudo engatilhou e consegui seguir sem maiores problemas. Como os livros anteriores, "Emperor of Thorns" é narrado em primeira pessoa por Jorg Ancrath (que parece ter encontrado certo equilíbrio em suas ações dúbias) e se passa em duas linhas temporais, no presente e há cinco anos. A única diferença, é que neste volume também temos o ponto de vista da (ex-) necromante Chella. Indo e vindo entre o presente e o passado, a história vai se moldando para se encaixar somente nos últimos capítulos, em que acontece o grand finale, que, apesar de ser de certo modo previsível, me surpreendeu com algumas de suas revelações. Por fim, a trilogia é bem fechada por este volume, mostrando o fim da saga de Jorg por aquilo que mais desejava, encerrando uma das melhores histórias que já tive o prazer de ler.


 
Três Formas de Amor, de Danilo Barbosa

Se você pensa que esse é só mais um conto erótico, então está muito enganado! "Três formas de amor" vai te levar a uma viagem emocional e sexual além do esperado, desenterrando vontades e desejos da personagem central, Mila, e nos transbordando com sua narrativa que nos faz pensar: "por que não? Por que não se permitir ao 'desconhecido'?". Neste conto do fabuloso Danilo Barbosa, o que encontramos não é um um amor tradicional, mas também não é somente sexo; é um amor intrínseco ao que somos, ao que desejamos, uma, duas, três formas de amar que nos faz perceber que existem muitas outras a serem listadas e por que não? desejadas.

Por enquanto, é isso.
Até a próxima,
Elton Moraes

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